sexta-feira, 29 de abril de 2011

syanga abílio

Syanga Abílio quer casas inteligentes e ecológicas. É realmente tempo de se pensar nisso. E, já agora, de aproveitar as lições da arquitetura tradicional.

governo angolano preocupa comissão africana dos direitos humanos

Segundo o Novo jornal desta semana, a Comissão Africana dos Direitos Humanos e dos Povos diz que “em Angola a ameaça ao direito à liberdade de expressão tem aumentado como resultado de uma proposta de lei de
interceptação de comunicação”.

O congresso do MPLA devia pensar nisso. Mas aí vestem-se cada vez mais da mesma maneira conforme dizem que avançam cada vez mais na democracia.

finalmente!

A inteligência, tarde ou cedo, manifesta-se.

Rui Falcão Pinto de Andrade, interpelado por um repórter acutilante acerca das desigualdades sociais e da corrupção e dos anos de poder do MPLA, não tendo mais como desculpar a responsabilidade do MPLA nesses fenómenos sociais, achou resposta deslumbrante: "está a ver, está a ver como o MPLA precisa de voltar aos seus valores ideológicos?".

Tarde ou cedo a inteligência manifesta-se.

divulgação científica no isced-benguela

Um ponto positivo: a divulgação de eventos científicos nas televisões dos corredores do ISCED-Benguela.

Resta saber: vão começar, finalmente, a autorizar os colegas a saírem para irem a encontros científicos? Vão dar-lhes apoio nas viagens?

Seria bom. Sem participação em eventos científicos nenhuma instituição tem direito ao nome de 'ensino superior'.

domingo, 24 de abril de 2011

isced benguela à deriva

A sensação de o ISCED-Benguela estar à deriva acentua-se de dia para dia. Por ocasião dos exames especiais a confusão ultrapassou todos os limites: só no dia de início previsto saiu o calendário das provas (dia que já tinha sido adiado uma vez sem explicações); no dia seguinte chegou novo calendário, durante a manhã, provocando a maior confusão, com alunos e docentes desorientados à procura de saber qual o calendário 'verdadeiro'. Os exames, entretanto, foram marcados todos para a mesma sala, prejudicando apenas um dos cursos dados pela instituição. Os alunos não cabiam todos na mesma sala, até porque muitos alunos fizeram exames especiais sem que o pudessem fazer de acordo com a lei. Alguns professores tiveram que despender tempo do exame à procura de outra sala, carregando para lá os seus alunos por conta própria.

Há duas turmas, na licenciatura de Linguística-português, com alunos em número superior ao previsto e incomportável para as salas existentes. Porque é que não se divide essas turmas por duas salas? Porque é que ninguém manda saber a razão de entrarem muito mais alunos do que o previsto? Os esbirros do hábito diziam zelosamente que a turma de 115 alunos de pedagogia já foi dividida por três salas. Pergunta-se: porquê só a turma de pedagogia e não dos outros cursos com alunos a mais? porquê só agora descobriram que havia mais salas disponíveis? Como é possível terem deixado entrar tantos alunos para uma sala tão pequena?

terça-feira, 12 de abril de 2011

pergunta berbere

Mas o que vieram fazer aqueles senhores à Líbia? Porque é que não nos perguntaram nada antes?

gbagbo preso

Finalmente. Usou truques que já conhecemos bem, mas desta vez ninguém fechou os olhos. A população espera, ansiosa, um país pacífico, livre e forte economicamente. Vamos ver. Mas, pelo menos, desta vez o ditador não ficou no poder como no Zimbabwe ou no Kénia. Parece que a comunidade internacional aprendeu... bom, quase toda.

pedagogia exemplar

O ISCED de Benguela continua a ser um exemplo de pedagogia exemplar: 115 alunos numa sala onde não cabem nem metade. Parte dos alunos assiste às aulas do lado de fora e alguns (os que podem) tomam notas no parapeito das janelas.

O mais interessante é que a turma é do curso de Pedagogia...

ene despede-se em glória

A Ene de Benguela prepara a entrada do cacimbo em glória: cada vez menos horas de luz por dia. Certos dias nem consegue dar luz por um período inteiro de 4 ou 6 horas.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

divulgação científica no ISCED Benguela

O ISCED Benguela instalou televisores nos pequenos espaços públicos, de passagem e de convívio, que possui. Os televisores são usados para fins úteis (anunciar datas de matrículas por exemplo), para propaganda de algumas pessoas (a parte negativa, desnecessária) e, recentemente, para divulgar pequenas notícias de descobertas científicas, de dados importantes para os estudiosos ou de utilidade pública (por exemplo os endereços das farmácias da cidade).

Tirando a propaganda, o mecanismo está a ser bem usado. Faltaria agora usar esse circuito interno de televisão para divulgar também Arte e o modelo estaria pronto para se propor à comunidade envolvente, por exemplo aos Bancos, que podem usar os seus 'écrans' para divulgar arte e ciência também, incluindo pequenos conselhos práticos para uma vida mais saudável.